Caros, a W3 hoje é sinônimo de problema. Pichações, poluição visual, sujeira e falta de estacionamento fazem parte daquela que já foi a avenida mais charmosa de Brasília, e se traduzem em grandes desafios da atual gestão de governo para a famosa e aguardada revitalização. Pois bem, abaixo fotos da proposta do GDF para a nova W3, com destaques para a praça em frente ao Pátio Brasil, nos moldes dos grandes espaços das cidades européias, e o VLT, Veículo Leve sobre Trilhos.
Caros, no último dia 12 os repórteres Maria Honda, Michelle Chiappa e Ricardo Moreira e o motorista Ronaldo Malvezzi saíram da sede da CBN Brasília, no início da W3 Sul, com destino ao centro de Ceilândia. O objetivo foi o de checar e vivenciar o que milhares de trabalhadores brasilienses passam nestes deslocamentos. Por isso, procuramos reproduzir situações reais. Ou seja, os três sairam da redação por volta das 18:10. Maria Honda pegou o ônibus que passa em frente a rádio, na própria W3, e seguiu para a EPTG. Ricardo caminhou até a estação Galeria do metrô. Já Michelle e Ronaldo deixaram a garagem do prédio em direção à Estrutural. Ponto de encontro: estação central do metrô, em Ceilândia. Tempos: Michelle e Ronaldo levaram 1hora e 10 minutos; Ricardo, 1 hora e 15; Honda, 1 hora e 50 minutos (com uma vantagem, com o ônibus vazio!!!!)
Vejam as caras de felicidade deles (tirando a da Honda, é claro!):
Vocês também podem ouvir as experiências deles:
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Caros ouvintes-internautas, com os engarrafamentos e o stress urbano, não faltam soluções para o trânsito nas grandes cidades. E esta, quem nos manda é o ouvinte Floriano Meneses de Carvalho. Ele nos repassou um link de matéria veiculada no Jornal Hoje do último dia 20 sobre bicicletas com motor movido a bateria, que estão sendo usadas na capital goiana. O Floriano destaca a necessidade de construção de ciclovias, especialmente no Plano Piloto. E eu vou além. Pelo que observei na matéria, trata-se de uma moto com pequena potência, mas que requer educação e, principalmente, preparo dos condutores. Não adianta nada criar ciclovias para condutores de “ciclomotos” inexperientes. Também achei absurdo o exemplo de uma condutora na matéria do JH, pelas ruas de Goiânia, sem capacete. Será que a moda pega aqui em Brasília? Vale a pena acessar o link abaixo:
Caros, conversei nesta segunda-feira com o secretário de Obras do GDF, Márcio Machado. Com o período da seca, espera-se do governo uma aceleração do conjunto de obras, especialmente de infra-estrutura, até dezembro. Além de áreas carentes, como Itapoã e Estrutural, no cronograma do Buriti, a conclusão das grandes obras viárias, como os viadutos de Águas Claras, na EPTG, e o alargamento das pistas da EPIA. Segundo o secretário, a entrega está prevista para agosto ( a gosto de Deus?) Brincadeiras à parte, durante a entrevista, os ouvintes cobraram do secretário obras em outras rodovias do DF, além de intervenções para beneficiar os pedestres, como calçadas nas quadras novecentos da Asa Norte. Ouça a seguir a entrevista:
Caros, adoro frases, expressões, pensamentos. Geralmente, nos fazem refletir. No meu aniversário do ano passado, ganhei de um amigo um livro muito interessante: Do Bestial ao Genial. Frases da Política, de Paulo e André Buchsbaum, da Ediouro. A seguir, destaco algumas destas frases:
Conversa é barata, exceto quando o Congresso faz isso – Cullen Hightower, escritor e consultor de vendas americano
Nenhum governo está isento de fazer besteiras. O problema é quando tais besteiras são levadas a sério – Michel de Montaigne, filósofo renascentista francês
A política não é a arena da ética. É a arena dos interesses – Aneurin Bevan, político inglês
Política: o nome diplomático para a lei da selva – Ely Culbertson, editor americano
Comitê: um grupo de pessoas que leva uma semana para fazer o que uma pessoa sozinha faria em uma hora – Elbert Hubbard, escritor, filósofo e editor americano (meu comentário: uma semana????)
É fácil falar em nome do povo: ele não tem voz – Carlos Drummond de Andrade, poeta
Caros, alguns ouvintes não perdem o humor – nem mesmo diante dos absurdos levantados pela CPI dos Cemitérios da Câmara Legislativa. O Correa, por exemplo, me mandou um e-mail de um vídeo que está no Youtube, com os seguintes comentários: “Estevão, parece com algo que se conhece em Brasília…” Bem, creio que não chega a tanto, mas qualquer semelhança….. Vale a pena acessar
Caros, como havia prometido, seguem alguns modelos de parquímetros utilizados em áreas onde as vagas são muito menores do que a demanda, como é o caso do Setor Comercial Sul.
Caros ouvintes-internautas, não é de hoje que abrimos espaço no CBN Brasília para a questão que envolve a insana disputa por vagas em áreas como o Setor Comercial Sul (eu disse disputa? ou guerra?). Pois bem , na minha opinião, não dá mais para empurrarmos com a barriga discussões que envolvam, por exemplo, estacionamentos rotativos nestas áreas. E entendo que a proposta do secretário de Transportes, Alberto Fraga, de instalar parquímetros, como é muito comum nas cidades européias seja interessante para fomentar o debate. Claro, não dá para comparar cidades que têm transporte público eficiente e que oferecem alternativas para o cidadão deixar o carro em casa com a nossa Brasília. Mas também, creio, não podemos nos acomodar e achar natural o descalabro que acontece todos os dias no centro da Capital Federal.
E um lembrete: parquímetros ou estacionamentos rotativos não combinam com flanelinhas e requerem fiscalização e segurança. Depois, vou anexar fotos de alguns modelos de equipamentos usados:
Caros, sem entrar no mérito das denúncias apuradas pela CPI da Câmara legislativa contra a empresa Campo da Esperança, que nos levam a acreditar que realmente trata-se de um bom negócio, entendo que outra discussão tende a crescer. Caso o GDF decida rescindir o contrato com a atual administradora, ele deve voltar a atuar nesta área? Ou é melhor promover nova licitação e cumprir o papel fiscalizatório, que foi deixado de lado e gerou todas as distorções apuradas? Acompanhem a entrevista que fizemos com o corregedor-geral do DF, Roberto Giffone. Nela, ele admite a rescisão do contrato e promete para o início de julho novas regras para as funerárias.
Cá entre nós: marcar um encontro hoje no Setor Comercial Sul no horário acima proposto não é nada recomendável. Há, no entanto, dentro do GDF, a intenção de revitalizar o setor (o que não é novidade) e criar uma rua 24 horas na região. Mas para isso, há um longo caminho a percorrer, que passa por dotar a área da segurança necessária e por um trabalho hercúleo de vencer os preconceitos que rondam a região. Sem um planejamento sério, nenhum empresário de entretenimento vai embarcar no SCS. Muito menos, a clientela. Acompanhem mais detalhes da proposta na entrevista com o administrador de Brasília, Ricardo Pires.
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